quarta-feira, 8 de julho de 2009

Espreme que sai sangue: um estudo do sensacionalismo na imprensa


O livro Espreme que sai sangue: um estudo do sensacionalismo na imprensa, escrito por Danilo Angrimani (1995), investiga o fenômeno do sensacionalismo na imprensa sob várias dimensões: sua história através de tempos, sua produção, e a razão mais profunda que faz com que um amplo público seja atraído por este produto. O livro analisa como a linguagem utilizada penetra no inconsciente dos consumidores, atendendo a necessidades psicológicas coletivas, e investiga os mecanismos que interagem no processo de atração e compra sensacional.











Maíra Cardoso

terça-feira, 7 de julho de 2009

A Espetacularização dos Casos Policiais

Um programa que se destaca na área de casos policiais e com repercussão nacional é o Linha Direta da rede Globo. Baseado na reconstituição de casos policiais não-resolvidos e as apurações jornalísticas sobre estes, o programa mistura informação, entretenimento, com boa dose de sensacionalismo, criando estereótipos em suas narrações do mocinho e do bandido, do criminoso e da vítima, visando causar maior impacto para o telespectador. Nesse contexto, o reino das emoções é apresentado como espetáculo, a pessoa que acompanha o programa vive as emoções encenadas contagiada por todo aquele cenário de tensão, (uma narração enfática do apresentador - carregada de emoção - misturada a um fundo musical de suspense). Surgido em 1999, desde o início o programa demonstrou grande apelo dramático junto à apresentação no conteúdo jornalístico, contendo simulações exageradas em que se enfatizavam os estereótipos acima citados, dando um ar de suspense durante as simulações típico de um filme de ação, em que as pessoas são colocadas como “personagens”, em que o público torce para que haja uma resolução do caso, “justiça seja feita”, e para que tudo “termine bem”. A morte é trazida como o ápice da maldade humana, sendo ofertada como principal bem simbólico ao consumo dos telespectadores, que embebidos e chocados com os crimes relatados e simulados se deixam levar por esse jogo de emoções criado pelo sensacionalismo. Os casos geralmente se constituem de uma trama semelhante, destacando-se temáticas como: vingança, inveja, conspiração enfim toda e qualquer forma de violência, em que marido mata a mulher, o namorado rejeitado por vingança assassina o “objeto de seu desejo”... O Linha Direta faz a narração dos casos policiais misturando dramaturgia, jornalismo e espetáculo, e isso o transforma em um objeto passível de várias interpretações e críticas, pois é importante lembrar que se usam do drama real das pessoas para realizar a sua “espetacularização” e fisgar o público telespectador, motivo para o qual realizam todo o espetáculo.











Andréia Vogel

Deputado que atropelou dois jovens

O deputado estadual do Paraná, Fernando Ribas Carli Filho (PSB), de 26 anos, estava embriagado quando se envolveu em um acidente, na madrugada do dia 7/05, em Curitiba, provocando a morte de duas pessoas. Laudo do Instituto Médico Legal (IML) de Curitiba, apontou 7,8 decigramas de álcool por litro de sangue. Quando o índice igual ou superior a 6 decigramas, o nível de álcool já é considerado crime. O deputado pode ter o mandato cassado. Gilmar Rafael Souza Yared, de 26 anos, e Carlos Murilo de Almeida, de 20 anos, morreram no acidente. Carli Filho está internado no Hospital Albert Einstein, em São Paulo.
O sangue do deputado foi colhido cerca de duas horas depois dele ter deixado um restaurante, onde teria tomado quatro garrafas de vinho com alguns amigos. Comprovado que o deputado estava sob influência alcoólica no momento da colisão". Outras pessoas ouvidas pela polícia afirmaram que Carli Filho dirigia em alta velocidade, chegando a "decolar" antes de atingir o veículo ocupado pelos dois rapazes. Eles tiveram morte instantânea. O deputado recebeu 30 multas nos últimos seis anos, 23 delas por excesso de velocidade, somando 130 pontos na carteira de habilitação, que estava suspensa desde meados do ano passado.
Carli Filho responderá por duplo homicídio com dolo eventual (quando o autor assume o risco que a conduta praticada pode produzir). No dia 29/05, Carli Filho renunciou ao mandato de deputado federal. Com isso, perdeu a imunidade parlamentar e terá de responder ao processo na Justiça Comum. De acordo com o delegado, o ex-deputado afirmou que não se lembra de nada, mas que estava "muito abalado com tudo que aconteceu". "Da noite (do acidente) em si, ele não tem nenhuma lembrança. Nem de ter jantado, nem bebido, nem aonde foi e com quem", afirmou o delegado. Carli Filho ainda afirma que seu envolvimento no acidente, que matou Gilmar Rafael Yared e Carlos Murilo Almeida, foi uma "trágica surpresa". E conclui que aguardará "sem prerrogativas funcionais ou privilégios de qualquer ordem para receber, como cidadão comum, a sentença que as circunstâncias do fato e a sensibilidade da Justiça determinarem".
A decisão da renúncia não foi considerada uma surpresa pelo advogado, que lembra as vantagens políticas obtidas pela atitude. Dizendo, ele acaba de afastar o perigo da inelegibilidade. Se fosse cassado, seria passível de pena que inibe seus direitos políticos no futuro. Por fim, Fernando Carli Filho não dá como encerrada a sua missão: "Aos meus eleitores e a todos os demais cidadãos paranaenses pretendo, mesmo sem o mandato para representá-los, atender compromissos sociais e humanos que possam ser viabilizados com o meu esforço pessoal" para completar: "Desejo, na medida das minhas forças, ações e esperanças, continuar a merecer o carinho e a confiança que nunca me faltaram".
Analisando a repercussão do caso, na internet foram muitos sites que abordaram o acidente do deputado que acabou matando os dois jovens que estavam em outro veículo, ambos os sites com conteúdos muito parecidos, relatando o ocorrido de forma simples. A mídia (TV) em si não deu muita ênfase para esse acidente, talvez pelo motivo de que se tratava de um DEPUTADO. Agora ex deputado, pois o mesmo acabou optando por renunciar seu cargo (afim de que, se não tivesse feito isso, no futuro seria prejudicado na sua carreira política). Ora, o filhinho de papai pensou no futuro, claro. Assim, vai ser julgado como cidadão comum, sem foro privilegiado. Mas para quem tem dinheiro, né? Alguma pena mais simples, com toda certeza, lhe será concedida. Talvez um serviço comunitário. Assim, cada um tira as suas próprias conclusões sobre mais um caso que, provavelmente, não dará em nada.








Izadora Castilhos Motta.

Dica de Leitura

Para quem se interessar sobre a cobertura da mídia na área policial, o livro “Mídia e Violência- Novas Tendências na Cobertura e Segurança no Brasil” de Silvia Ramos e Anabela Paiva traz informações preciosas sobre este assunto trazendo entrevistas com repórteres especializados nesta área. O livro realiza uma análise acurada do trabalho desempenhado pelos jornais impressos nos últimos anos, abordando sua contribuição para o debate do tema. Ele registra avanços já alcançadas por muitos jornais, como o fim das editorias específicas de polícia e a integração de seu conteúdo com outras áreas de cobertura. Mas também aponta importantes desafios a serem superados. Assim fica a dica para quem se interessar!
O livro pode ser baixado na internet diretamente neste link:

http://www.ucamcesec.com.br/pb_lvr_texto.php?cod_proj=18










Mayara Andressa Bonn

O Caso Eloá e a teoria da Sociedade do Espetáculo de Guy Debord




O vídeo sobre o caso Eloá está diretamente ligado com a teoria de Guy Debord sobre a Sociedade do Espetáculo. Ele nos mostra a história trágica de Eloá exposta uma maneira totalmente representativa, criando entretenimento para o público através da triste realidade da situação, já que, segundo a teoria, a realidade surge do espetáculo e vice e versa. O vídeo nos dá a noção de como, hoje em dia, o espetáculo está diretamente ligado com o conteúdo que nos é passado pela mídia, entretendo de maneira alienadora o público, que acompanha assiduamente as histórias que lhe são apresentadas, esperando pelo seu desfecho e envolvendo todo essa representação em sua própria realidade.












Gabriela Ristoff

Caso do menino João Hélio

Segundo Felipe Pena, autor do livro Teoria do Jornalismo, o objetivo do Jornalismo Investigativo é “transitar pelos bastidores das notícias, arrancando o véu opaco de acontecimentos obscuros, cujos protagonistas fazem de tudo para escondê-los”.
Contudo o Jornalismo Investigativo é uma das formas mais eficazes que a imprensa tem para se aproximar da cidadania se for realizado da forma correta sem transformar-se em mero sensacionalismo ou exposição demasiada do fato transformando-o em uma novela.



Sem limites para a barbaridade


O suplício público de um menino de 6 anos mostra que o Brasil está na sala de emergência de uma tragédia social em que o bandido decide quem vive e quem morre.
Os meios de comunicação de massa apresentam uma realidade própria para que a sociedade crie novos critérios de julgamento e justiça, conforme seus conceitos manipuladores. Nesse caso, da morte do menino João Hélio, a imprensa divulgou o fato de uma forma que chocou o país, fazendo com que o povo se perguntasse onde iríamos parar, e depois que esses bandidos cumprirem a pena, mães falam: “ A gente não sabe como vai ser o futuro dessas crianças”.
Porem, ao analisar de maneira fria o modo como toda a imprensa tratou o fato da morte do menino João Hélio, fazemo-nos uma pergunta: “O jornalismo esta se transformando em um verdadeiro espetáculo?”, com as tecnologias a cada dia mais avançadas, e as pessoas alienadas a elas tornam-se presas fáceis para a grande mídia, onde o importante é transmitir o fato superficialmente e, se possível, transformá-lo em uma novela.











Isabela Castilhos Motta.

DICA BIBLIOGRÁFICA!!!




No livro de Cleofe Monteiro de Sequeira “JORNALISMO INVESTIGATIVO – o fato por trás da notícia, é abordado o tema “investigação” no jornalismo ( que está intrinsecamente ligado ao jornalismo policial), questionando o fato de chamarmos essa categoria de jornalismo investigativo classificando-o como um termo possivelmente redundante, já que segundo ela o próprio termo jornalismo já nos remete à investigação...
A obra trata ainda do surgimento do jornalismo investigativo (investigate journalism), que é por sinal norte-americano...
Traz ainda uma abordagem de alguns jornalistas e formas do jornalismo investigativo...
Fica a dica do livro para quem procura entender melhor esse tipo de jornalismo, e o apelo por um jornalismo com melhor apuração e investigação dos fatos ao invés de espetacularização!!










Andréia Vogel

O Caso Eloá


O caso da menina Eloá Cristina Pimentel, que permaneceu mais de cem horas sequestrada, teve repercussão nacional e internacional por ser considerado o mais longo seqüestro de cárcere privado registrado pelo estado de São Paulo.
A menina de 15 anos foi sequestrada por seu ex-namorado Lindemberg Fernandes Alves, 22 anos, que a manteve refém junto de sua amiga Nayara Silva. A amiga acabou sendo liberada no terceiro dia, mas retornou ao apartamento pra tentar negociações com Lidemberg, que acabou atirando nas duas. Nayara sofreu apenas ferimentos, mas a menina Eloá acabou morrendo, após um tiro na cabeça, por morte cerebral.
O sequestro trouxe muita repercussão na mídia, o que acabou gerando grandes polêmicas a respeito da abordagem de algumas emissoras no caso. Para o ex-comandante do BOPE e sociólogo Rodrigo Pimentel, a cobertura feita pelas emissoras da Record, Rede TV! E Rede Globo prejudicou as negociações com Lindemberg, e a postura das mesmas foi “irresponsável e criminosa”. Essas emissoras tiveram contato com o sequestrador por telefone antes da ação da polícia, o deixando mais nervoso e, ainda, atrapalhando as negociações.
O caso mais polêmico entre as emissoras foi da Rede TV! , no programa A tarde é sua, apresentado por Sonia Abrão. Em busca de um maior índice de audiência, o programa teve contato com Lindemberg, transmitindo a conversa por telefone ao vivo para os telespectadores e, ainda, se posicionando como intermediadores das negociações. Dessa maneira, além de colocar em risco o contato da polícia com o sequestrador e até a vida dos entrevistados, a emissora transmitiu o drama pessoal de Lindemberg e Eloá sem nenhum respeito à dor humana, o tratando como entretenimento e inserindo o caso como atração principal do programa.
Todo esse contexto nos mostra como a sociedade do espetáculo está presente também em nosso jornalismo, conhecido como jornalismo de entretenimento. A mídia fez do caso uma novela, onde o rapaz que levou um fora da namorada resolveu sequestrá-la dominado por seu ciúme. As emissoras disputavam pela melhor entrevista, criando um espetáculo cada vez maior para o público, sendo que em nenhum momento ninguém se preocupou em preservar a menina Eloá.
Essa abordagem forte da mídia pôde influenciar no fim trágico que se deu ao seqüestro, pois a grande exposição dada ao caso pode ter sido um fator que o prolongou ainda mais, além de manter uma grande pressão em cima do seqüestrador, fazendo com que o mesmo se sentisse cada vez mais inseguro em relação ao que estava fazendo.Em casos como esse, a mídia acaba sendo taxada como irresponsável, pois a maneira como ela age a respeito do assunto abordado pode atrapalhar ainda mais sua repercussão e, ainda, acaba fazendo com que haja conseqüências mais drásticas no final da história.











Gabriela Ristoff

segunda-feira, 6 de julho de 2009

Espetacularização no Caso Isabella

O jornalismo policial está deixando de informar e conduzir à reflexão, para sensacionalizar casos que já são banalizados. O sensacionalismo dentro da mídia visa explorar algumas misérias, a fim de emocionar a grande massa. Com isso, o espaço ocupado por coberturas exageradas, diminui o espaço para debates públicos mais relevantes e de interesse coletivo. Como é o caso da menina Isabella Nardoni, que morreu após uma queda da janela do apartamento do pai, Alexandre Nardoni, na qual o mesmo, juntamente com a madrasta da menina, Anna Carolina, são considerados os principais suspeitos.
A repercussão do caso foi tão grande, que transformou-se em uma novela trágica e doentia. Na época, os canais televisivos ocupavam de toda a sua grade de programação para a cobertura do assassinato. O crime virou metade, se não total, da pauta da mídia durante semanas. Muitas emissoras aproveitaram do caso para aumentar o índice de audiência de alguns de seus programas.
Mesmo após toda a investigação da perícia, links ainda eram montados, desnecessariamente, em frente ao local do crime, o que atrapalhava a vida normal de quem residia por alí. Mas não foi apenas a TV que deu toda essa ênfase ao caso. Diariamente, jornais impressos, revistas e a própria internet ilustravam cada e qualquer resquício do assassinato.
Um fator importante e que deve ser levado em consideração, é que o crime, em suas diferentes formas, já é algo banalizado por uma sociedade do espetáculo como é a atual. Porém, no caso Isabella, a mídia tratou de dar um grande destaque por se tratar de uma menina de classe média. Não haveria espetacularização se a mesma fosse pobre, morasse fora dos grandes centros. A morte de Isabella ganhou mídia, pois seu pai, o principal suspeito, era advogado, branco e morava em um edifício de classe media.
Por tudo isso, fica a indagação: a exagerada repercussão do caso deu-se pela pressão da opinião pública, chocada por tal crime brutal, ou pelo sensacionalismo da mídia preconceituosa em busca de audiência?
Conforme Jaime Carlos Patias:"O espetáculo da violência produzido pelos telejornais sensacionalistas vinculados a uma sociedade em permanente crise (violência crescente e enfraquecimento das instituições) leva os cidadãos a consumir o conteúdo do programa (soluções ilusórias) sem nunca se resolver a crise" (2006, p.94).


Maíra Cardoso.

Transmissão de um fato ou sensacionalismo/espetáculo?



Nosso blog irá analisar as narrativas policiais, a forma como os meios de comunicação estão transmitindo fatos que por si só chocam os telespectadores, onde a noticia torna-se um espetáculo, em que o importante é ter audiência sem ter um maior cuidado ao que é retratado.
Assim, abaixo cito um pensamento de Guy Debord:

“Toda a vida nas quais reinam as condições modernas de produção se anuncia como uma imensa acumulação de espetáculos. Tudo o que era vivido se afastou numa representação” Guy Debord – 1967

Em um país onde Big Brother é cultura, os casos policiais estão em alta por serem fatos que chocam o telespectador, além de em alguns casos serem trasnformados em espetáculos. Chegamos ao ridículo de o caso Isabella ser considerado o substituto do Big Brother Brasil, como o link do jornal O Globo mostra :
http://oglobo.globo.com/sp/mat/2008/04/19/familia_diz_que_caso_isabella_substitui_big_brother-426968304.asp
O caso Isabela foi considerado uma novela da vida real, por causa do grande assédio da mídia, e também devido ao fato em si, que causou horror e tristeza na maioria dos brasileiros, porém agora fica a pergunta: O caso foi abordado em demasia por sua brutalidade ou apenas por ser um grande “espetáculo” para a mídia?”.
A nova realidade da mídia é a de termos novelas da vida real, com isso, saídos das páginas da ficção, hoje o jornalismo nos traz personagens que antes ficavam restritos a imaginação. O jornalismo esta sendo transformado em um completo espetáculo, onde temos mocinhos e vilões, além de histórias que, por sua extensa divulgação, acabam tornando-se mais ficcionais do que reais. Além disso o apelo ao emocional é característica marcante em vários meios de comunicação, é o chamado sensacionalismo, onde o importante é exagerar na notícia para aumentar a audiência do meio de comunicação.
Casos como o da menina Isabella, do pequeno João Hélio e da adolescente Eloá são retratados de forma a tornarem-se grandes novelas. Há ainda os programas como o extinto Linha Direta que, reconstituía os casos e tentava solucioná-los apresentando fotos dos criminosos e telefones para alguém que tivesse informações, porém de uma forma quase ficcional pois transformava o fato em uma verdadeira novela onde o clímax era a morte da vítima.
A forma como a grande imprensa vem tratando esses casos é algo terrivel, pois a vida já não é um ato natural mas sim faz parte de um grande espetáculo que a cada dia ganha novos persongens.


Mayara Andressa Bonn.

sexta-feira, 3 de julho de 2009

Nos Apresentando!


Somos universitárias do 1º semestre do curso de Jornalismo da UFSM/CESNORS. Desenvolvemos nosso blog através da disciplina de Introdução ao Jornalismo com o objetivo de realizarmos uma analise critica sobre algumas narrativas jornalísticas policiais:

Tipos de Narrativas – Polícia

Assim, para analisarmos o tema e sua abrangência, escolhemos um programa de televisão e alguns casos que tiveram grande repercussão na mídia. Eles serão abordados nas postagens seguintes.

Além de analisarmos alguns casos, nosso blog oferecerá sites, outros blogs referentes ao nosso assunto, vídeos e imagens.

Postado por: Andréia, Gabriela, Isabela, Izadora, Maíra e Mayara.